Somos pessoas que, neste mundo atormentado nos divertimos.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Espectro de Fogo

O navio holandês Palatine zarpou de Amsterdã em 1752, levando cerca de 300 imigrantes para a América. Após uma viagem terrível, atormentado por tempestades, a embarcação teve um fim calamitoso por volta do natal, ao largo da ilha Block, na entrada do estreito de Long Island.
Segundo um relato, saqueadores de naufrágios usaram um sinal de luz para atraí-lo para as rochas e saquearam o navio depois atearam-lhe fogo. os passageiros foram desembarcados, mas quando as chamas estavam consumindo o Palatine, um grito silenciou os saqueadores. Entre as chamas e a fumaça, viram uma mulher solitária e atormentada arrastando-se pelo convés incendiado.
Na época do Natal, um ano depois e nos anos seguintes, os moradores da ilha Block continuaram a assistir a volta do Palatine em chamas. Em 1869, um velho chamado Benjamin Corydon, que crescera no continente em frente a ilha, admitiu ter visto por oito ou nove ocasiões a nave espectral, com todas as velas içadas e em chamas, e que suas visitas haviam cessado quando morreu o último dos saqueadores que o tinham atraido para destruição. Mas talvez ele tenha falado cedo demais, em 1969 foi mais uma vez relatada a aparição do navio fantasmal em chamas.

Relatos reais, depoimento da garota:

Um fato que começou a me pertubar, primeiro vi gatos, um gato branco na casa de uma amiga (ela não tinha nenhum gato, nem branco nem de outra cor), e depois em minha casa (eu tenho 4 gatas, mas todas as vezes que vi os gatos brancos, me certifiquei que não eram as minhas). Até então tudo bem, me assustei um pouco porque nunca tinha visto animais (somente vultos). Os gatos não pareciam ser algo ruim. Porém, uns dias atrás, eu estava no meu quarto, tinha acabado de acordar e quando abri os olhos vi um cachorro preto, sentado de costas pra mim, um pouco distante da minha cama. Me assustei, mas achei que pelo quarto estar escuro, podia ser alguma outra coisa. Fechei os olhos e abri de novo, mas ele continuava lá. Foi quando pensei em sair da cama e correr pra fora do quarto. Comecei a me mover bem devagar, mas quando coloquei uma das pernas fora da cama, ele começou a rosnar. Fiquei com medo e voltei à posição em que estava. Pensei em gritar, e o cachorro voltou a rosnar. Então fiquei quieta por uns segundos, e ele parou novamente. Queria muito sair dali, estava me sentindo muito mal. Comecei a rezar o Pai Nosso, e o cachorro começou a rosnar novamente, mas não parei. Depois de um tempo não ouvi mais nada. Abri os olhos e ele não estava mais lá.